Às vezes, um casamento não se limita a apenas um fato da vida privada, podendo se desdobrar também em um fato da vida pública. Imagem: Reprodução. |
As pessoas públicas (celebridades e políticos, mais especificamente falando) na atualidade fazem um esforço imenso a fim de manterem a vida pessoal longe dos holofotes. Fazer isto não é tarefa fácil, principalmente hoje em dia, com a onipresença das redes sociais. Nestas mesmas redes tudo é colocado sob medida: uma foto da pessoa desejando um bom dia, uma outra foto divulgando a agenda de shows e assim vai. Se a pessoa tiver filho, o esforço é ainda maior. A quantidade de fotos postadas são sempre em pequenas quantidades. A justificativa é para proteger a criança. Completamente compreensível, não se deve julgar. E se a pessoa se casar, ela até divulga na rede as fotos do casamento, mas não põe todas as fotos, apenas algumas. A intenção é não expor a vida pessoal, mas também não ser deselegante. E caso venha a separação, os reais motivos nem sempre são expostos. O máximo que acontece é a assessoria de imprensa divulgar uma nota oficial ou a pessoa anunciar a separação em seu programa de TV. A separação é sempre dita amigável, embora nem sempre tenha sido de fato assim.
Há também aquelas pessoas que não são públicas, mas que se esforçam em ser: as subcelebridades. Estas não fazem questão alguma de manter a vida pessoal na privacidade. Pelo contrário. Tiram fotos sem roupa, lava roupa suja nas redes sociais, vai em programa de TV explicar o fim do relacionamento e até deixam os fotógrafos participarem de seus respectivos casamentos. É importante ressaltar também que existem aquelas pessoas públicas que são boas no que fazem, mas que não por serem bem assessoradas, acabam que a vida pessoal extrapola a vida profissional. Um jogador de futebol brasileiro tem um talento extraordinário, mas a sua vida privada se sobrepõe a vida pública. Ele é garoto-propaganda, ganha um salário astronômico, volta e meia posta foto com celebridades internacionais e até joga um futebol com elas. Entretanto, seu extraordinário talento fica em segundo plano, onde seus casos amorosos, as festas e seus gastos milionários se sobressaem.
Separar a vida pública da pessoal não é tarefa fácil e a mesma até poder ser considerada impossível. O máximo que se pode fazer é manter a vida privada o mais longe possível da mídia, que está sempre a procura de fatos escondidos. Partindo desta premissa, abaixo estão listadas algumas pessoas (todos políticos, sem exceção) que se casaram e o modo como esta respectiva união repercutiu na esfera pública, direta ou indiretamente. Veja:
1 - Ester e Assuero
Ester se casou com Assuero, rei que governava um território que ia da Índia à Etiópia. O segundo no comando era Haman, diante do qual todos se curvavam. O único que não o apoiava era Mardoqueu, pai de criação de Ester e que nasceu em Jerusalém. Este fato despertou em Hamã o ódio contra os judeus. Alegando que este mesmo povo não respeitava o rei, ele conseguiu de Assuero uma ordem para matar todos os judeus em um único dia. Perto da data marcada, a ordem foi revogada, graças a um pedido especial da rainha Ester. O monarca sucumbiu aos encantos da esposa, cuja beleza exaltava constantemente.
2 - Marquesa de Pompadour e Luís XV
Jeanne-Antoinette Poisson (1721-1764), conhecida popularmente como Marquesa de Pompadour ou Madame Pompadour foi uma mulher vinda de uma família de burgueses remediados. O pai trabalhava para um influente servidor do governo que era responsável por abastecer o exército francês com suprimentos e a mãe era uma dedicada dona de casa. Inteligente, encantadora, bonita e com dentes perfeitos (algo raro na época), Jeanne-Antoinette era considerada uma das mulheres mais belas de Paris quando se tornou amante do rei Luís XV. A mesma foi apresentada oficialmente como amante do rei e ganhou o título de marquesa de Pompadour. Após isso, a marquesa passou a governar Versalhes, concedia audiências a embaixadores e tomava as decisões sobre tudo o que estava relacionado à concessão de favores, de forma tão absoluta quanto qualquer monarca. Influenciando politicamente as decisões reais, a marquesa de Pompadour se tornou uma empreendedora, incentivando a fundação da fábrica de porcelana Sèvres. A madame Pompadour é considerada uma das figuras francesas mais emblemáticas do século XVIII.
A marquesa de Pompadour retratada por François Boucher. |
Jeanne-Antoinette Poisson (1721-1764), conhecida popularmente como Marquesa de Pompadour ou Madame Pompadour foi uma mulher vinda de uma família de burgueses remediados. O pai trabalhava para um influente servidor do governo que era responsável por abastecer o exército francês com suprimentos e a mãe era uma dedicada dona de casa. Inteligente, encantadora, bonita e com dentes perfeitos (algo raro na época), Jeanne-Antoinette era considerada uma das mulheres mais belas de Paris quando se tornou amante do rei Luís XV. A mesma foi apresentada oficialmente como amante do rei e ganhou o título de marquesa de Pompadour. Após isso, a marquesa passou a governar Versalhes, concedia audiências a embaixadores e tomava as decisões sobre tudo o que estava relacionado à concessão de favores, de forma tão absoluta quanto qualquer monarca. Influenciando politicamente as decisões reais, a marquesa de Pompadour se tornou uma empreendedora, incentivando a fundação da fábrica de porcelana Sèvres. A madame Pompadour é considerada uma das figuras francesas mais emblemáticas do século XVIII.
3 - Imperatriz Leopoldina e D. Pedro I
Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena (1797-1826), a imperatriz Leopoldina, saiu da Europa e atravessou o Oceano Atlântico para se casar com D. Pedro I (1798-1834), imperador do Brasil. D. Leopoldina é a primeira mulher na história do país a ter a sua atuação política reconhecida. A imperatriz lutou pela independência do Brasil e o seu reconhecimento, além de defender os interesses da dinastia da Áustria, onde nasceu. Se a sua vida pública é louvável, a vida privada nem tanto. D. Leopoldina teve de conviver com o comportamento libidinoso do esposo, que se envolveu com várias mulheres e teve vários filhos fora dos sagrados laços do matrimônio. A distância da família, a solidão e o modo como era tratada pelo esposo fizeram com que a imperatriz entrasse em uma depressão, causando o aborto de um feto de três meses e a morte da mesma. A sua morte comoveu o Rio de Janeiro da época e jornais a cobriram de adjetivos do tipo: bondosa, caridosa e gentil.
A imperatriz Leopoldina é oriunda da casa Habsburgo-Lorena, uma das mais nobres, sofisticadas e antigas dinastias da Europa. Imagem: Joseph Kreutzinger. |
Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena (1797-1826), a imperatriz Leopoldina, saiu da Europa e atravessou o Oceano Atlântico para se casar com D. Pedro I (1798-1834), imperador do Brasil. D. Leopoldina é a primeira mulher na história do país a ter a sua atuação política reconhecida. A imperatriz lutou pela independência do Brasil e o seu reconhecimento, além de defender os interesses da dinastia da Áustria, onde nasceu. Se a sua vida pública é louvável, a vida privada nem tanto. D. Leopoldina teve de conviver com o comportamento libidinoso do esposo, que se envolveu com várias mulheres e teve vários filhos fora dos sagrados laços do matrimônio. A distância da família, a solidão e o modo como era tratada pelo esposo fizeram com que a imperatriz entrasse em uma depressão, causando o aborto de um feto de três meses e a morte da mesma. A sua morte comoveu o Rio de Janeiro da época e jornais a cobriram de adjetivos do tipo: bondosa, caridosa e gentil.
4 - Marquesa de Santos e D. Pedro I
Como já dito acima, D. Pedro I teve muitas amantes e muitos filhos fora do casamento também. Dentre as suas amantes, a mais conhecida e também a sua "favorita" é Domitila de Castro (1797-1867), a marquesa de Santos. O romance da marquesa com o imperador durou nove anos e a união de ambos foi uma mistura de amor e erotismo. A marquesa de Santos teve filhos com o imperador, que foram reconhecidos pelo mesmo. Além disso, Domitila de Castro era coberta de luxo e honrarias, assim como toda a sua família. Foi nomeada primeira-dama da imperatriz, posto que permitia acompanhar D. Leopoldina em várias ocasiões. O romance foi reprovado pela sociedade e os jornais começaram a noticiar o ocorrido. Para piorar a situação de D. Pedro I, o mesmo era acusado de não deixar a esposa sair de casa. A fim de acabar com os boatos, o imperador começou a se aproximar de D. Leopoldina, ocasião em que ela engravidou novamente, mas a depressão logo a mataria.
Domitila de Castro foi acusada de se aliar ao médico e matar D. Leopoldina, além de ser associada a todas as desgraças que a imperatriz sofreu. A sua casa precisou ser protegida para não ser atacada e um dos parentes da marquesa sofreu um atentado. Domitila era odiada.
D. Pedro I precisava se casar novamente em prol do futuro da monarquia e o mesmo só podia se casar com outra princesa. Domitila de Castro não era de uma família dinástica e por isso não podia se casar com o imperador. Chegava ao fim depois de nove anos uma história que tinha altas doses de amor e também erotismo.
Obs: além de se envolver com Domitila de Castro, D. Pedro I também teve um caso com Maria Benedita de Castro Canto e Melo (1792-1857), a irmã de Domitila, que já era casada com Boaventura Delfim Pereira (1788-c.1850). Ambos tiveram um filho e o menino foi assumido por Boaventura.
2ª obs: no exterior, Domitila de Castro era conhecida como "Pompadour dos Trópicos", uma alusão a marquesa de Pompadour, célebre amante do Rei Luís XV da França.
Domitila de Castro quando jovem. Imagem: Reprodução. |
Como já dito acima, D. Pedro I teve muitas amantes e muitos filhos fora do casamento também. Dentre as suas amantes, a mais conhecida e também a sua "favorita" é Domitila de Castro (1797-1867), a marquesa de Santos. O romance da marquesa com o imperador durou nove anos e a união de ambos foi uma mistura de amor e erotismo. A marquesa de Santos teve filhos com o imperador, que foram reconhecidos pelo mesmo. Além disso, Domitila de Castro era coberta de luxo e honrarias, assim como toda a sua família. Foi nomeada primeira-dama da imperatriz, posto que permitia acompanhar D. Leopoldina em várias ocasiões. O romance foi reprovado pela sociedade e os jornais começaram a noticiar o ocorrido. Para piorar a situação de D. Pedro I, o mesmo era acusado de não deixar a esposa sair de casa. A fim de acabar com os boatos, o imperador começou a se aproximar de D. Leopoldina, ocasião em que ela engravidou novamente, mas a depressão logo a mataria.
Domitila de Castro foi acusada de se aliar ao médico e matar D. Leopoldina, além de ser associada a todas as desgraças que a imperatriz sofreu. A sua casa precisou ser protegida para não ser atacada e um dos parentes da marquesa sofreu um atentado. Domitila era odiada.
D. Pedro I precisava se casar novamente em prol do futuro da monarquia e o mesmo só podia se casar com outra princesa. Domitila de Castro não era de uma família dinástica e por isso não podia se casar com o imperador. Chegava ao fim depois de nove anos uma história que tinha altas doses de amor e também erotismo.
Obs: além de se envolver com Domitila de Castro, D. Pedro I também teve um caso com Maria Benedita de Castro Canto e Melo (1792-1857), a irmã de Domitila, que já era casada com Boaventura Delfim Pereira (1788-c.1850). Ambos tiveram um filho e o menino foi assumido por Boaventura.
2ª obs: no exterior, Domitila de Castro era conhecida como "Pompadour dos Trópicos", uma alusão a marquesa de Pompadour, célebre amante do Rei Luís XV da França.
5 - Condessa de Barral e D. Pedro II
Quem vê aquele homem de olhar sereno, barba branca, contido, educado e que era amante dos livros, não imagina em hipótese alguma que D. Pedro II (1825-1891) tenha tido casos extraconjugais. Se quando jovem, o imperador corava diante da ideia de casamento e era acusado de fugir das mulheres (sendo alvo até de comentários maldosos), o D. Pedro II que chega a idade adulta é um homem que não resistia aos encantos de uma mulher. Muitas foram as amantes de D. Pedro II e algumas destas paixões teve altas doses de erotismo, assim como o romance de D. Pedro I e Domitila de Castro. Entretanto, a grande paixão do imperador foi a condessa de Barral (1816-1891). O amor e a sede de conhecimento uniram o imperador e a condessa. Ao contrário do pai, o imperador Pedro II procurava ser discreto em seus relacionamentos a fim de preservar a esposa e as filhas de quaisquer escândalos que seus casos extraconjugais poderiam causar. Entretanto, tanta discrição não foram suficientes para impedir que jornais e pasquins soubessem do ocorrido e começassem a noticiar o fato. Ao contrário do imperador, a condessa de Barral se mostrou profundamente incomodada com tais notícias. Quando Barral (que se encontrava no exterior) retornou ao Brasil para o casamento do filho, os noticiários da época não se incomodaram com a presença da condessa e começaram a falar exaustivamente de seu romance com o imperador.
No exílio, D. Pedro II e toda a família imperial brasileira ficaram um mês hospedados em um imóvel de Barral.
Condessa de Barral quando jovem. Imagem: Reprodução. |
Quem vê aquele homem de olhar sereno, barba branca, contido, educado e que era amante dos livros, não imagina em hipótese alguma que D. Pedro II (1825-1891) tenha tido casos extraconjugais. Se quando jovem, o imperador corava diante da ideia de casamento e era acusado de fugir das mulheres (sendo alvo até de comentários maldosos), o D. Pedro II que chega a idade adulta é um homem que não resistia aos encantos de uma mulher. Muitas foram as amantes de D. Pedro II e algumas destas paixões teve altas doses de erotismo, assim como o romance de D. Pedro I e Domitila de Castro. Entretanto, a grande paixão do imperador foi a condessa de Barral (1816-1891). O amor e a sede de conhecimento uniram o imperador e a condessa. Ao contrário do pai, o imperador Pedro II procurava ser discreto em seus relacionamentos a fim de preservar a esposa e as filhas de quaisquer escândalos que seus casos extraconjugais poderiam causar. Entretanto, tanta discrição não foram suficientes para impedir que jornais e pasquins soubessem do ocorrido e começassem a noticiar o fato. Ao contrário do imperador, a condessa de Barral se mostrou profundamente incomodada com tais notícias. Quando Barral (que se encontrava no exterior) retornou ao Brasil para o casamento do filho, os noticiários da época não se incomodaram com a presença da condessa e começaram a falar exaustivamente de seu romance com o imperador.
No exílio, D. Pedro II e toda a família imperial brasileira ficaram um mês hospedados em um imóvel de Barral.
6 - D. Isabel e conde d'Eu
A princesa Isabel (1846-1921) foi uma católica fervorosa, fato que se refletiu em suas ações enquanto herdeira do trono brasileiro. Seu marido, o conde d'Eu (1842-1922) era um tanto quanto surdo, seus trajes eram sempre incorretos e tinha um comportamento modesto. Tudo isso fez com que o marido da princesa não se tornasse uma pessoa popular. Além disso, a sociedade brasileira (inclusive alguns monarquistas) não aceitavam a possibilidade de serem governador por uma mulher, que por sinal não tinha vocação para herdar o trono. Desta forma, D. Isabel e o conde d'Eu se tornaram impopulares, fato que também contribuiu para o fim do regime monárquico no Brasil.
7 - Eva Perón e Juan Domingo Perón
Maria Eva Duarte nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1919. De origem pobre, sonhava com o estrelato. Após atuar como figurante de cinema, foi trabalhar no rádio como atriz e cantora. Foi nesta época que conheceu Juan Domingo Perón. Se tornou amante do mesmo, mas só trocou o rádio pela política depois que Juan foi preso em 1944 por causa de sua oposição ao governo então vigente. Eva organizou comícios para que Perón fosse libertado. Dois anos depois, quando Juan Domingo Perón se tornou presidente, a mesma não se conteve em ser primeira-dama. Fundou o Partido Feminista Peronista e fez campanha para aumentar o salário mínimo, além de realizar trabalhos sociais.
Eva Perón faleceu em julho de 1952 de câncer de útero. Seu corpo foi embalsamado e exposto à visitação pública. Em 1955, houve um golpe de Estado em que Perón foi derrubado e o corpo de Eva foi roubado e enterrado no Cemitério Monumental de Milão, Itália. Em 1971, o corpo foi exumado e transladado para a Espanha e entregue a Perón, que vivia exilado em Madri. Juan Domingo Perón volta a Argentina em 1973 e é reeleito presidente, sendo Isabelita Perón (sua terceira esposa) sua vice. Após a morte do esposo, em 1974, Isabelita trouxe o corpo de Evita de volta para a Argentina, onde foi exposto novamente por um breve período. Foi enterrada no mausoléu da família Duarte no Cemitério da Recoleta, em Buenos Aires.
O conde d'Eu (à esquerda), a princesa Isabel (à direita) e os filhos de casal em uma foto de família. Imagem: MUSEU IMPERIAL/IBRAM/MINC. |
A princesa Isabel (1846-1921) foi uma católica fervorosa, fato que se refletiu em suas ações enquanto herdeira do trono brasileiro. Seu marido, o conde d'Eu (1842-1922) era um tanto quanto surdo, seus trajes eram sempre incorretos e tinha um comportamento modesto. Tudo isso fez com que o marido da princesa não se tornasse uma pessoa popular. Além disso, a sociedade brasileira (inclusive alguns monarquistas) não aceitavam a possibilidade de serem governador por uma mulher, que por sinal não tinha vocação para herdar o trono. Desta forma, D. Isabel e o conde d'Eu se tornaram impopulares, fato que também contribuiu para o fim do regime monárquico no Brasil.
7 - Eva Perón e Juan Domingo Perón
Eva Perón e Juan Domingo Perón. Imagem: Reprodução (foto colorida digitalmente). |
Maria Eva Duarte nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1919. De origem pobre, sonhava com o estrelato. Após atuar como figurante de cinema, foi trabalhar no rádio como atriz e cantora. Foi nesta época que conheceu Juan Domingo Perón. Se tornou amante do mesmo, mas só trocou o rádio pela política depois que Juan foi preso em 1944 por causa de sua oposição ao governo então vigente. Eva organizou comícios para que Perón fosse libertado. Dois anos depois, quando Juan Domingo Perón se tornou presidente, a mesma não se conteve em ser primeira-dama. Fundou o Partido Feminista Peronista e fez campanha para aumentar o salário mínimo, além de realizar trabalhos sociais.
Eva Perón faleceu em julho de 1952 de câncer de útero. Seu corpo foi embalsamado e exposto à visitação pública. Em 1955, houve um golpe de Estado em que Perón foi derrubado e o corpo de Eva foi roubado e enterrado no Cemitério Monumental de Milão, Itália. Em 1971, o corpo foi exumado e transladado para a Espanha e entregue a Perón, que vivia exilado em Madri. Juan Domingo Perón volta a Argentina em 1973 e é reeleito presidente, sendo Isabelita Perón (sua terceira esposa) sua vice. Após a morte do esposo, em 1974, Isabelita trouxe o corpo de Evita de volta para a Argentina, onde foi exposto novamente por um breve período. Foi enterrada no mausoléu da família Duarte no Cemitério da Recoleta, em Buenos Aires.
8 - Princesa Grace de Mônaco e Rainer III de Mônaco
Grace Kelly (1929-1982) é considerada uma das mulheres mais belas de todos os tempos e uma das lendas do cinema mundial. Estrelou 11 filmes, levando para casa um Oscar de Melhor Atriz e um Globo de Ouro na categoria melhor atriz em filme dramático. Além disso, Grace Kelly ganhou seis vezes o Globo de Ouro e no total, Grace recebeu dez nomeações aos principais prêmios da indústria cinematográfica mundial. Com este singelo parágrafo, se pode concluir que Grace Kelly teve uma carreira gloriosa como atriz. Entretanto, a mesma largou tudo isso para se casar com Rainer III de Mônaco (1923-2005) e viver uma vida de princesa literalmente. Após contrair matrimônio com Rainer III, Grace Kelly se tornou a Princesa Grace de Mônaco. Graças ao casamento com Grace Kelly, Rainer III se tornou conhecido na Europa e também no mundo. O mesmo recebeu também do pai de Grace um dote de US$ 2 milhões. Foi também graças ao casamento que uma série de turistas e o resto do mundo voltaram seus olhos para Mônaco, que se recuperava de uma crise econômica. Já com relação à família de Grace Kelly, o casamento com Rainer III foi uma oportunidade de ascensão social.
Além de ser uma lenda do cinema mundial e de ter largado a carreira para se casar com um monarca, há outro fator que faz Grace Kelly ser tão conhecida: seu estilo. Mulher de beleza extraordinária, Grace também era extremamente elegante, se tornando assim um ícone da moda. Com isso, seu vestido de casamento é considerado um dos mais lindos da história, inspirando noivas de todo o mundo. Em seu grande dia, Grace Kelly usou um vestido com gola alta, mangas compridas e saia volumosa. Foram usados seda, tafetá pesado, tafetá de seda, rede de seda e rendas. Grace quebrou a tradição e, ao invés da tiara habitual, preferiu usar um arranjo no estilo Juliet cap decorado com flores de laranjeira e um véu que cobria seu rosto. O véu foi bordado em pérolas e flores de laranjeira, além de ser coberto com apliques de renda, mas tudo feito de modo que o rosto de Grace Kelly ficasse visível. Uma verdadeira obra de arte!
Kate Middleton, Luciana Gimenez, Claudia Leitte e Léo Aquilla são apenas algumas das pessoas que se inspiraram em Grace Kelly na hora de escolher seus respectivos vestidos de noiva. Na novela Êta Mundo Bom, a vilã Sandra (Flávia Alessandra) usou um vestido de noiva inspirado no modelo que a Grace usou em seu grande dia. Sandra iria se casar com Candinho (Sérgio Guizé), mas o noivo disse não.
Foto oficial do casamento da Princesa Grace de Mônaco com Rainer III de Mônaco. Imagem: Reprodução (foto colorida digitalmente). |
Grace Kelly (1929-1982) é considerada uma das mulheres mais belas de todos os tempos e uma das lendas do cinema mundial. Estrelou 11 filmes, levando para casa um Oscar de Melhor Atriz e um Globo de Ouro na categoria melhor atriz em filme dramático. Além disso, Grace Kelly ganhou seis vezes o Globo de Ouro e no total, Grace recebeu dez nomeações aos principais prêmios da indústria cinematográfica mundial. Com este singelo parágrafo, se pode concluir que Grace Kelly teve uma carreira gloriosa como atriz. Entretanto, a mesma largou tudo isso para se casar com Rainer III de Mônaco (1923-2005) e viver uma vida de princesa literalmente. Após contrair matrimônio com Rainer III, Grace Kelly se tornou a Princesa Grace de Mônaco. Graças ao casamento com Grace Kelly, Rainer III se tornou conhecido na Europa e também no mundo. O mesmo recebeu também do pai de Grace um dote de US$ 2 milhões. Foi também graças ao casamento que uma série de turistas e o resto do mundo voltaram seus olhos para Mônaco, que se recuperava de uma crise econômica. Já com relação à família de Grace Kelly, o casamento com Rainer III foi uma oportunidade de ascensão social.
Além de ser uma lenda do cinema mundial e de ter largado a carreira para se casar com um monarca, há outro fator que faz Grace Kelly ser tão conhecida: seu estilo. Mulher de beleza extraordinária, Grace também era extremamente elegante, se tornando assim um ícone da moda. Com isso, seu vestido de casamento é considerado um dos mais lindos da história, inspirando noivas de todo o mundo. Em seu grande dia, Grace Kelly usou um vestido com gola alta, mangas compridas e saia volumosa. Foram usados seda, tafetá pesado, tafetá de seda, rede de seda e rendas. Grace quebrou a tradição e, ao invés da tiara habitual, preferiu usar um arranjo no estilo Juliet cap decorado com flores de laranjeira e um véu que cobria seu rosto. O véu foi bordado em pérolas e flores de laranjeira, além de ser coberto com apliques de renda, mas tudo feito de modo que o rosto de Grace Kelly ficasse visível. Uma verdadeira obra de arte!
Kate Middleton, Luciana Gimenez, Claudia Leitte e Léo Aquilla são apenas algumas das pessoas que se inspiraram em Grace Kelly na hora de escolher seus respectivos vestidos de noiva. Na novela Êta Mundo Bom, a vilã Sandra (Flávia Alessandra) usou um vestido de noiva inspirado no modelo que a Grace usou em seu grande dia. Sandra iria se casar com Candinho (Sérgio Guizé), mas o noivo disse não.
9 - Jacqueline Kennedy e John Kennedy
John Kennedy (1917-1963) foi membro da família Kennedy, um clã que já foi muito poderoso e influente na política norte-americana. Se casou com Jacqueline Kennedy (1929-1994), que se tornou primeira-dama dos Estados Unidos da América (EUA). Jacqueline ditou a moda, inspirando mulheres com seus chapéus, vestidos e penteados. Se a vida pública era glamourosa, a particular nem tanto. Jacqueline teve de aceitar os casos extraconjugais do esposo, que tinha muitas amantes, sendo a mais famosa a atriz Marilyn Monroe (1926-1962). John Kennedy foi assassinado durante um passeio público em Dallas, Texas. As razões que levaram ao assassinato do mesmo até hoje não são esclarecidas, dando espaço para teorias da conspiração.
O status social de Jacqueline Kennedy foi uma das razões que fizeram o magnata Aristóteles Onassis (1906-1975) se casar com a ex-primeira-dama dos EUA, em 1968.
John e Jacqueline Kennedy cortam o bolo de casamento, ocorrido em 1953. John Kennedy seria assassinado 10 anos depois. Imagem: Domínio público, Library of Congress, Prints and Photographs Division. |
John Kennedy (1917-1963) foi membro da família Kennedy, um clã que já foi muito poderoso e influente na política norte-americana. Se casou com Jacqueline Kennedy (1929-1994), que se tornou primeira-dama dos Estados Unidos da América (EUA). Jacqueline ditou a moda, inspirando mulheres com seus chapéus, vestidos e penteados. Se a vida pública era glamourosa, a particular nem tanto. Jacqueline teve de aceitar os casos extraconjugais do esposo, que tinha muitas amantes, sendo a mais famosa a atriz Marilyn Monroe (1926-1962). John Kennedy foi assassinado durante um passeio público em Dallas, Texas. As razões que levaram ao assassinato do mesmo até hoje não são esclarecidas, dando espaço para teorias da conspiração.
O status social de Jacqueline Kennedy foi uma das razões que fizeram o magnata Aristóteles Onassis (1906-1975) se casar com a ex-primeira-dama dos EUA, em 1968.
10 - Princesa Diana e Príncipe Charles
A princesa Diana (1961-1997), apelidada carinhosamente de "Lady Di", se casou com o príncipe Charles no final de julho de 1981. A cerimônia contou com a presença de 1500 convidados e foi vista por um bilhão de pessoas em todo o mundo. Lady Di usou um vestido de noiva desenhado por David e Isabel Emanuel, que se empenharam em fazer um vestido inesquecível. Tudo foi feito em sigilo absoluto a fim de que ninguém visse o vestido, principalmente a imprensa mundial. A tiara que a princesa Diana usou em seu grande dia foi uma tiara spencer, que era de ouro e com diamantes colocados em prata. Os sapatos que Lady Di usou no mesmo dia tinham 150 pérolas colocadas no formato de coração. Um verdadeiro conto de fadas! O casamento entre a princesa Diana e o príncipe Charles é considerado o casamento do século.
Com o casamento, a princesa Diana se tornou uma das mulheres mais importantes da monarquia britânica, atrás da rainha Elizabeth II e da Rainha Mãe. Representou a rainha Elizabeth II no funeral da princesa Grace Kelly de Mônaco. Linda e elegante, Lady Di quase sempre chamava mais atenção que o marido e ditou a moda quando estava viva. Além disso, a princesa Diana se empenhou em missões humanitárias pelo mundo. Graças a presença da princesa Diana, a monarquia britânica viveu seus dias de glória. A morte da princesa Diana, em agosto de 1997, por conta de um acidente automobilístico, causou uma enorme comoção em todo o mundo.
O príncipe Charles e a princesa Diana posam para uma tradicional foto de casamento. Reparam no enorme véu e na enorme causa do vestido de noiva da princesa. Imagem: Reprodução. |
A princesa Diana (1961-1997), apelidada carinhosamente de "Lady Di", se casou com o príncipe Charles no final de julho de 1981. A cerimônia contou com a presença de 1500 convidados e foi vista por um bilhão de pessoas em todo o mundo. Lady Di usou um vestido de noiva desenhado por David e Isabel Emanuel, que se empenharam em fazer um vestido inesquecível. Tudo foi feito em sigilo absoluto a fim de que ninguém visse o vestido, principalmente a imprensa mundial. A tiara que a princesa Diana usou em seu grande dia foi uma tiara spencer, que era de ouro e com diamantes colocados em prata. Os sapatos que Lady Di usou no mesmo dia tinham 150 pérolas colocadas no formato de coração. Um verdadeiro conto de fadas! O casamento entre a princesa Diana e o príncipe Charles é considerado o casamento do século.
Com o casamento, a princesa Diana se tornou uma das mulheres mais importantes da monarquia britânica, atrás da rainha Elizabeth II e da Rainha Mãe. Representou a rainha Elizabeth II no funeral da princesa Grace Kelly de Mônaco. Linda e elegante, Lady Di quase sempre chamava mais atenção que o marido e ditou a moda quando estava viva. Além disso, a princesa Diana se empenhou em missões humanitárias pelo mundo. Graças a presença da princesa Diana, a monarquia britânica viveu seus dias de glória. A morte da princesa Diana, em agosto de 1997, por conta de um acidente automobilístico, causou uma enorme comoção em todo o mundo.
11 - Camila Parker e Príncipe Charles
O príncipe Charles e a duquesa Camila eram amantes quando o príncipe ainda era casado com Lady Di. Por conta do escândalo, provavelmente nove em cada dez ingleses tinham a pior das opiniões acerca de Camila Parker. Na época do escândalo, Camila tinha 45 anos de idade, era casada, mãe, não muito bonita e precocemente envelhecida. além de ser desgrenhada e desengonçada. Era a imagem perfeita da megera, a destruidora de casamentos. Camila era vista também como a culpada de todo o sofrimento vivido pela tímida, delicada, simpática, bonita, elegante, cuidada e perfeita princesa Diana. Graças ao seu casamento com o príncipe Charles e o seu grande esforço, Camila Parker não conseguiu se tornar tão popular quanto Lady Di, mas soube pacientemente conquistar a simpatia e a admiração que suplantaram a má imagem que teve durante anos.
O príncipe Charles ao lado de Camila Parker, sua atual esposa. Imagem: Divulgação. |
O príncipe Charles e a duquesa Camila eram amantes quando o príncipe ainda era casado com Lady Di. Por conta do escândalo, provavelmente nove em cada dez ingleses tinham a pior das opiniões acerca de Camila Parker. Na época do escândalo, Camila tinha 45 anos de idade, era casada, mãe, não muito bonita e precocemente envelhecida. além de ser desgrenhada e desengonçada. Era a imagem perfeita da megera, a destruidora de casamentos. Camila era vista também como a culpada de todo o sofrimento vivido pela tímida, delicada, simpática, bonita, elegante, cuidada e perfeita princesa Diana. Graças ao seu casamento com o príncipe Charles e o seu grande esforço, Camila Parker não conseguiu se tornar tão popular quanto Lady Di, mas soube pacientemente conquistar a simpatia e a admiração que suplantaram a má imagem que teve durante anos.
12 - Monica Lewinsky e Bill Clinton
Monica era uma estagiária da Casa Branca quando teve um caso com Bill Clinton, então presidente dos EUA e que, além disso, é casado com Hillary Clinton. Detalhes intímos da relação (que incluíam relações sexuais dentro da Casa Branca) foram divulgadas para o público. A imprensa mundial não sabia falar de outra coisa, era um escândalo sem precedentes. Clinton passou por um processo de impeachment por conta deste e outros escândalos, mas foi absolvido. Além disso, Hillary Clinton, sua esposa, perdoou o marido e ambos estão casados até hoje. Hillary e Bill Clinton estão juntos desde 1975 e tiveram Chelsea Clinton, única filha do casal.
13 - Cristina Kirchner e Néstor Kirchner
Néstor Kirchner (1950-2010) foi um homem com uma longa trajetória política, assumindo a presidência da Argentina em março de 2003 e permaneceu no posto até dezembro de 2007. Néstor deixou a presidência, mas quem o substituiu foi sua esposa, Cristina Kirchner. Com isso, Néstor se tornou primeiro-cavalheiro da Argentina, nomenclatura pouco comum na política, espaço majoritariamente ocupado por homens. Além disso, Cristina e Néstor passaram a ser conhecidos pela alcunha "casal K". A influência deste mesmo casal na política argentina é tão grande que o período em que os Kirchner estiveram no poder(Néstor foi presidente entre 2003 e 2007. Já Cristina foi presidente da Argentina entre os anos de 2007 e 2015) é conhecido como "Era K". Além disso, há quem fale em "kirchnerismo", política adotada pelo "casal K". Em 2015, Mauricio Macri foi eleito presidente da Argentina e desde então os benefícios sociais vem sofrendo constantes retrocessos.
Monica Lewinsky ao lado de Bill Clinton, ex-presidente dos EUA. Imagem: New York Post. |
Monica era uma estagiária da Casa Branca quando teve um caso com Bill Clinton, então presidente dos EUA e que, além disso, é casado com Hillary Clinton. Detalhes intímos da relação (que incluíam relações sexuais dentro da Casa Branca) foram divulgadas para o público. A imprensa mundial não sabia falar de outra coisa, era um escândalo sem precedentes. Clinton passou por um processo de impeachment por conta deste e outros escândalos, mas foi absolvido. Além disso, Hillary Clinton, sua esposa, perdoou o marido e ambos estão casados até hoje. Hillary e Bill Clinton estão juntos desde 1975 e tiveram Chelsea Clinton, única filha do casal.
13 - Cristina Kirchner e Néstor Kirchner
Cristina e Néstor Kirchner cumprimentam a multidão. Imagem: Reprodução. |
Néstor Kirchner (1950-2010) foi um homem com uma longa trajetória política, assumindo a presidência da Argentina em março de 2003 e permaneceu no posto até dezembro de 2007. Néstor deixou a presidência, mas quem o substituiu foi sua esposa, Cristina Kirchner. Com isso, Néstor se tornou primeiro-cavalheiro da Argentina, nomenclatura pouco comum na política, espaço majoritariamente ocupado por homens. Além disso, Cristina e Néstor passaram a ser conhecidos pela alcunha "casal K". A influência deste mesmo casal na política argentina é tão grande que o período em que os Kirchner estiveram no poder(Néstor foi presidente entre 2003 e 2007. Já Cristina foi presidente da Argentina entre os anos de 2007 e 2015) é conhecido como "Era K". Além disso, há quem fale em "kirchnerismo", política adotada pelo "casal K". Em 2015, Mauricio Macri foi eleito presidente da Argentina e desde então os benefícios sociais vem sofrendo constantes retrocessos.
14 - Kate Middleton e Príncipe William
Um genuíno conto de fadas. Ele é um príncipe e ela uma plebéia. O príncipe William e a princesa Kate se conheceram nos tempos de universidade e chegaram a morar juntos. O casal rompeu em 2007, mas o amor falou mais alto e logo se reconciliaram. Os preparativos para o casamento de William e Kate foi acompanhado de perto pela imprensa mundial e quando o grande dia chegou, os jornais de todo o mundo só falavam do casamento de Kate e William. A cerimônia foi bonita e emocionante. Com o casamento, Kate Middleton, que não é de família dinástica, recebeu o título de Duquesa de Cambridge. Sempre elegante, a mídia sempre está atenta ao que Kate veste e não é equívoco nenhum dizer que a mesma é uma das mulheres que ditam a moda na atualidade.
Um genuíno conto de fadas. Ele é um príncipe e ela uma plebéia. O príncipe William e a princesa Kate se conheceram nos tempos de universidade e chegaram a morar juntos. O casal rompeu em 2007, mas o amor falou mais alto e logo se reconciliaram. Os preparativos para o casamento de William e Kate foi acompanhado de perto pela imprensa mundial e quando o grande dia chegou, os jornais de todo o mundo só falavam do casamento de Kate e William. A cerimônia foi bonita e emocionante. Com o casamento, Kate Middleton, que não é de família dinástica, recebeu o título de Duquesa de Cambridge. Sempre elegante, a mídia sempre está atenta ao que Kate veste e não é equívoco nenhum dizer que a mesma é uma das mulheres que ditam a moda na atualidade.
15 - Marcela Temer e Michel Temer
Ela sempre chamava a atenção em cerimônias solenes, principalmente quando a presidente eleita democraticamente Dilma Rousseff participava de uma cerimônia para assumir um novo mandato. Bonita e sempre bem arrumada, Marcela Temer chamava a atenção de jornalistas e fotógrafos. Quarenta e três anos mais nova que Michel temer, Marcela Temer é recentemente a primeira-dama interina do Brasil. Em abril deste ano, a revista Veja fez uma matéria sobre Marcela Temer, classificando a mesma como "bela, recatada e do lar". Este fato gerou uma onda de protestos pela internet, em que mulheres postaram fotos em poses tidas como inadequadas para o sexo feminino com a hashtag "bela, recatada e do lar".
Conclusão
A lista acima mostra que, com algumas poucas exceções, os homens é quem eram pessoas públicas que se casaram com uma mulher e isto repercutiu na vida pública. Isso mostra que em várias partes do mundo a política ainda é encarada como um espaço masculino. O modo como as uniões destes respectivos homens refletiram na esfera pública mostram que a vida pública e a vida privada não são coisas completamente desassociadas uma da outra, por mais que haja um esforço contínuo em prol desta separação.
O presidente interino Michel Temer ao lado da esposa, muitos anos mais nova. Imagem: Reprodução. |
Ela sempre chamava a atenção em cerimônias solenes, principalmente quando a presidente eleita democraticamente Dilma Rousseff participava de uma cerimônia para assumir um novo mandato. Bonita e sempre bem arrumada, Marcela Temer chamava a atenção de jornalistas e fotógrafos. Quarenta e três anos mais nova que Michel temer, Marcela Temer é recentemente a primeira-dama interina do Brasil. Em abril deste ano, a revista Veja fez uma matéria sobre Marcela Temer, classificando a mesma como "bela, recatada e do lar". Este fato gerou uma onda de protestos pela internet, em que mulheres postaram fotos em poses tidas como inadequadas para o sexo feminino com a hashtag "bela, recatada e do lar".
Conclusão
A lista acima mostra que, com algumas poucas exceções, os homens é quem eram pessoas públicas que se casaram com uma mulher e isto repercutiu na vida pública. Isso mostra que em várias partes do mundo a política ainda é encarada como um espaço masculino. O modo como as uniões destes respectivos homens refletiram na esfera pública mostram que a vida pública e a vida privada não são coisas completamente desassociadas uma da outra, por mais que haja um esforço contínuo em prol desta separação.
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