Farrokh Bulsara ou, como é conhecido popularmente como Freddie Mercury, nasceu em em Zanzibar, hoje pertecente a Tanzânia, mas que a época era uma colônia britânica. Assim sendo, ele pode ser considerado britânico e se estivesse vivo estaria completando 65 anos de idade.
Freddie nasceu em Zanzibar - Oeste da África e atualmente pertecente a Tanzânia - no dia 5 de Setembro de 1946. Desde criança seus pais o incentivava a música e aos 7 anos de idade começou a ter aulas de piano. Formou a sua primeira banda com apenas 12 anos de idade na St. Peter School, localizada em uma cidade pequena em Mumbai, na Índia. Com os estudos concluídos, se mudou em 1964 para Londres onde adquiriu as qualidades que o influenciaram na criação do logotipo do Queen. Foi lá também que conheceu os futuros integrantes da banda, a saber o guitarrista Brian May, o bateirista Roger Taylor e o baixista John Deacon.
O Queen é considerada uma das maiores bandas de rock de todos os tempos. A banda adquiriu o auge da fama nos anos 70 e 80 e um dos fatores fundamentais do sucesso da banda se deve a Freddie. Freddie tinha uma voz com timbre único e cantava com o coração, fazendo com que a canção cantada tocasse no coração de quem a estivesse ouvindo. Freddie Mercury também escreveu várias canções para o grupo e entre as quais se destaca Love Of My Life, música essa dedicada a Mary Austin, sua ex-mulher e melhor amiga, a quem lhe foi destinada uma boa parte da herança de Freddie. Performances teatrais e roupas coladas ao corpo foram, ao lado do cabelo estilo "machão" e o clássico bigodinho são as características marcantes deste cantor que deixava no chinelo muito cantora pop da atualidade tamanha a sua desenvoltura nos palcos.
Freddie era bissexual e em 1987 havia contraído o vírus do HIV, mas manteve a doença no mais absoluto sigilo, só revelando no dia 23 de Novembro de 1991, apenas um dia antes de sua morte, vindo a falecer no dia 24 de Novembro do mesmo ano em um de domingo, recorrente a uma pneumonia violenta por complicações da AIDS. Freddie manteve a maior discrição possível em torno da doença. A medida que as complicações iam se tornando mais sérias, Freddie evitava sair de sua mansão em Londres, fazendo isso apenas quando tinha consultas marcadas no médico. Embora tenha dito que tinha o vírus um dia antes de sua morte, a muito se especulava em torno da saúde do astro, tanto é que por conta das especulações, diversos jornalistas e fotógrafos chegaram até a montar acampamento em frente a mansão do ídolo e tudo isso apenas para pegar um flagra do astro, mas ainda assim Freddie soube manter a discrição e as fotos que mostram o seu estado de convalescença são poucas, mas que ainda assim estão ao alcance de todos na internet.
Dando honra a quem merece honra. O dia 24 de Novembro do ano de 1991 definitivamente não foi um bom dia para o mundo da música. Sim, pois no mesmo dia em que um dos artirtas mais consagrados e mais idolatrados do mundo do rock tinha a sua morte anunciada em uma noite de domingo, quem também se despedia desse mundo horas depois era Eric Carr, bateirista do Kiss.
"Nascido Paul Charles Caravello, no dia 12 de julho de 1950, em Nova York, Eric se juntou à banda norte-americana no final da década de 1970, quando Peter Criss, originalmente dono do posto, foi expulso devido a problemas com substâncias químicas. A apresentação oficial, no entanto, só veio em 1980, quando foi mostrado ao mundo por trás da maquiagem de raposa (Fox, no original em inglês), animal que serviria também de apelido para ele até o fim do período das máscaras do quarteto, em 1983. Desde o início, Eric Carr chamou atenção por seu estilo pesado de bater no instrumento, além da grande desenvoltura que apresentava mesmo sentado no banquinho, característica que viria a ser a principal dos bateristas de hard rock nos anos vindouros. Dessa forma, seus gigantescos kits de bateria - muitas vezes com três bumbos - pareciam ainda maiores sob o comando do franzino e elétrico instrumentista. Gravou sete discos de estúdio com o Kiss, entre eles, clássicos como Creatures of the Night, Lick it Up e Hot in the Shade. Além destes, chegou a trabalhar com Bryan Adams e Ace Frehley. Seu único álbum solo. Rockology, foi lançado quase oito anos após sua morte pelo também ex-guitarrista da banda mascarada Bruce Kulick, que o produziu."
Fonte: Portal Terra
Mesmo com este vazio imenso na música, a música por sua vez segue seu curso com este mesmo vazio existente, latente e insubstituível. É como diz o treche de uma música do Queen, música essa por sua vez apresentada ao público no mesmo ano da morte do Freddie: "O show deve continuar".
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